A lagartinha muito comilona

O grupo A, do pré-escolar, proporcionou um momento muito rico de partilha no jardim de infância ao apresentar, aos outros grupos, a história "A lagartinha muito comilona", como culminar de um projeto de sala.

Foi muito bom!

Dia do não fumador - Grupo C, do Pré-escolar

No dia 17 do mês de novembro comemoramos o Dia do Não Fumador. Enquadramos esta iniciativa no trabalho que estava a ser realizado “O corpo humano”. Realizamos muitas atividades, como um cartão dirigido aos pais, com o objetivo de sensibilizar os malefícios do tabaco e evitar que as crianças sejam fumadoras passivas, um placard, com um cartaz alusivo e uma experiência “A garrafa não fumadora” a fim de observarem os pulmões de um fumador.

Desafio literário: O Peixinho

O Peixinho

O peixinho no mar

No mar a cantar

A cantar ao luar.

O peixinho no mar

Sempre a nadar

Em busca de um lar.

O peixinho no mar...

Tubarão a aproximar

E ele a escapar.

          Santiago

O meu peixinho

O meu peixinho deixa-me feliz
E foi enfeitado por rubis
E quem mo deu foi o Luís
Que tem uma cicatriz no nariz.

O meu peixe traz paz no meu coração
Eu gosto de ficar em paz.
Eu sou um rapaz com muita paz.

O meu peixe dá-me alegria
E lembra-me biologia.
Sou um rapaz que vive no mundo
De magia, alegria e fantasia.

Eu gosto muito do meu peixe!

                                            Alexandre

O peixinho dourado

O peixinho dourado
Era admirado.
Admirado pelas sereias
Que lhe davam carinho.
Carinho e dinheiro
Que ele colava nas escamas.
As suas escamas reluzentes.

Que mimado,
O peixinho dourado!
                                       Eva

O peixinho

O peixinho é feliz.

Feliz, amoroso

Amoroso, contente

Contente, famoso

Famoso, carinhoso

Carinhoso, bonito

Bonito, bom

Bom, adorável

Ele é maravilhoso!

                                                               

   Leonor Barradas

Ani, o peixinho Arco-Íris

Num dia de chuva, um peixinho preto que se chamava Ani estava em casa a dormir, porque na manhã seguinte ia ser um grande dia na escola.
Ele era um peixe desanimado, solitário, pálido. Não sorria, chorava a cada cinco minutos e não tinha amigos.
No dia seguinte, quando acordou, olhou para a janela e disse: «Que belo dia de Sol!»
Os olhos dele começaram a brilhar e a ficar cintilantes, só que a boca nem se mexeu.
Depois da aula, ele foi para o recreio, mas começou a chover. Ele observava a chuva, mas como chovia e estava sol, apareceu um arco de oito cores. Ele perguntou: «O que é aquele arco de cores?»
Quando de falou, surgiu uma luz cintilante que disse:
_ Olá, chamo-me Arco-Íris. Sou aquele arco das cores. Eu posso realizar os desejos do peixinhos, por isso vou transformar-te num peixe arco-íris. PUF, puf.
E o milagre aconteceu.
Agora o nosso Ani triste transformou-se no Ani , o peixe Arco-Íris, feliz e risonho.
                       
                                                 Matilde

Perigo no Oceano

Num bela tarde de verão, o peixe Riscas estava a jogar às escondidinhas com os seus primos, no oceano.
Ele começou a contar, quando ouviu um barulho estranho e decidiu ir ver o que era. Quando se aproximou, ficou preso numa rede de pescadores. Aflito, o Riscas gritou por socorro, mas os primos não o conseguiam ouvir, por causa do motor do barco.
Naquele momento, viu passar o seu amigo tubarão e gritou por socorro.  Rapidamente, o tubarão nadou na sua direção e com os seus fortes dentes rasgou a rede. O Riscas soltou-se.
Ele ficou muito feliz e agradeceu ao tubarão. Depois foram brincar juntos.
                 
                                         Tomás Freitas Costa


O Peixinho no mar

Era uma vez um peixinho muito bonito que vivia no mar.
Ele chamava-se Leonel e era bastante colorido. Era roxo, amarelo, vermelho e azul.
Ele sentia-se um sortudo, pois tinha muito espaço para nadar e brincar e estava rodeado por amigos peixes, polvos, lulas.
O seu grande medo era ser pescado, mas ele tinha os seus esconderijos secretos entre as rochas e as algas.
Quando não pensava no seu medo, vivia feliz. Se vivesse num oceanário teria menos espaço e menos amigos.
                                                       Guilherme

O peixe colorido

Era uma vez um peixe colorido como nunca se tinha visto.
Um dia, foi passear e pensou «Por que razão sou diferente?»
Depois, foi perguntar à sereia:
_ Ó linda Sereia, por que razão é que sou diferente de ti?
A Sereia respondeu:
_ Porque tens muitas cores!
Ele foi para casa a pensar no que a Sereia disse. Passado um dia, decidiu « Eu vou disfarçar-me de peixe normal!»
Quando viram o peixe ficaram admirados, por ele não estar colorido. A Sereia foi dizer-lhe que gostava mais dele como ele era antes. Disse-lhe que ele devia ser ele próprio, único, singular.
Ele compreendeu e aquele dia passou a ser o dia do Peixe Colorido.
                   
Leonor Castro

O Peixinho

O meu peixinho
É muito meu amiguinho.
Ele come o camarão
E eu como o pão.

No aquário ele vive
E comigo convive.
O meu peixinho é dourado
É adorado e amado.

O meu peixinho
Gosta de algas verdinhas
e de águas marinhas
Mas não gosta de sardinhas.

Dentro do barco pirata
Ele gosta de se esconder.
Já eu gosto de ver
O tesouro a aparecer.

Tiago Carvalho

Desafio literário

Desenho da Leonor Castro

Reconhecer e valorizar a singularidade do ser humano e promover o respeito pela diferença, foi a temática abordada, hoje, na aula de português.

As crianças refletiram sobre o assunto e criaram os seus textos. Hoje, os textos selecionados para o blogue foram estes.

Luna

Sou diferente de ti. E depois?
Sou uma criança que gosta de brincar.
Brincar é o meu maior sonho.
O sonho é um bonito arco-íris.
Os arco-íris são fantásticos.
Os amigos fantásticos são divertidos.
Divertidos, fixes e incríveis.
Todos são diferentes, mas são fixes.
                                          Wilson


Sou diferente de ti. E depois?
Eu gosto de futebol. E depois? Magoo-me como todos.
Eu sou amigo do Wilson. E depois? Ele é uma boa pessoa.
Eu sou amigo do Luiz. E depois? É um problema ele ser brasileiro?
Eu gosto de jogar PSP. E depois? Muita gente gosta.
Eu gosto quando a minha mãe me dá beijinhos. E depois? Toda a gente gosta.
Somos crianças. E depois?
                                        Santiago


Sou diferente de ti. E depois?
Eu sou diferente da Diana, porque ela é mais pequena do que eu. E depois?
Eu sou amiga dela, porque ela é boa pessoa. Ela é amiga. Ela é divertida. Ela é a minha melhor amiga.
Eu, como tu, gosto de carinho.
Eu sou diferente de ti. E depois?
Eu e tu somos alegres e somos crianças.
Eu sou diferente de ti. E depois?
Eu e tu gostamos de brincar, de carinho e da natureza.
Eu sou diferente de ti, E depois?
Temos sentimentos.
                                            Iara


Sou diferente de ti. E depois?
Eu sou uma criança que gosta de vídeo jogos. E depois? Eu gosto mesmo de vídeo jogos.
Eu sou uma criança que gosta de futebol. E depois? Qual é o problema?
Eu sou uma criança que não gosta de barulho, nem de confusões. E depois? Qual é o problema?
Eu sou uma criança que gosta de apreciar a natureza. E depois? Eu posso gostar disso.
Eu gosto da natureza, porque gosto da calma.
Eu sou uma criança que gosta de magia. E depois?
Eu adoro a magia da fantasia da minha mente.
                                            Gaspar


Sou diferente de ti. E depois?
Eu sou uma criança que adora a professora. E depois?
Eu sou uma criança e tenho direitos como tu. E depois?
Eu sou uma criança que não gosta de futebol. E depois?
Eu sou uma criança portuguesa, saudável e que estuda. E depois?
Eu sou uma criança que gosta de dançar. E depois?
Eu sou uma criança que adora os seus pais. E depois?
Eu sou uma criança como tu.
                                        Leonor Castro


Sou diferente de ti. E depois?
Sou uma criança como tu. Recebemos amor.
Amor dos nossos pais. Amizade dos nossos amigos.
Amigos bons, educados, faladores e carinhosos. E depois?
Tenho sentimentos alegres.
Alegres como o Sol.
Também há sentimentos tristes. Tristes como a chuva a cair.
Sentimentos raivosos.
Raivosos como o fogo. E depois?
                                      Matilde


Sou diferente de ti. E depois?
Sou uma criança que não gosta de jogar futebol. E depois?
Não gosto de barulho e de ficar envergonhado.
Sou uma criança que gosta de paz, de silêncio e de relaxar. E depois?
Gosto de amor, de brincar com os meus amigos e de estar deitado na cama sem fazer nada.
Gosto de estar sossegado e relaxado.
                                          Alexandre

3.º C

Visita ao laboratório da ESM

Hoje, dia 18 de novembro, fomos à ESM, ao laboratório 4, onde fomos recebidos pela professora Sílvia e pelos alunos da turma 12.º A e pela Ana Rita da turma 12.º B.

Foi muito, muito fixe, porque fizemos muitas experiências interessantes e divertidas, tais como:

·Explosão de cores - (a prefira de 3 alunos);

·Pasta de Dentes de Elefantes - (a preferida de 3 alunos);

·Remoção de cor e odor de materiais com uso de carvão ativo;

·Um líquido que parece um semáforo - (a preferida de 10 alunos);

·Experiência da vela e da água;

·Produção de sabonete de glicerina - (a preferida de 3 alunos).

Achamos a experiência da Explosão de cores muito colorida e adoramos observar o modo como as cores se comportavam na presença do detergente.

Na experiência da Pasta de Dentes de Elefantes ficamos maravilhados com a reação que os produtos produziram. Foi muito divertido ver aquela explosão de matéria verde fofinha e quente.

A experiência do Líquido que parece um semáforo foi a nossa preferida. Ficamos entusiasmados e surpresos ao ver que o líquido mudava de cor, quando agitávamos o balão. Acontecia a «magia da ciência»!

Também gostamos de produzir os nossos sabonetes. Percebemos que podemos fazer sabonetes. É fácil! Basta derreter glicerina, juntar um aroma e um corante e colocar o líquido numa forma. Ele vai solidificar e … temos sabonete.

Vamos recordar com carinho e alegria, esta aula que a professora Sílvia e os seus alunos nos proporcionaram.

Ah! Não podemos deixar de dizer que aprendemos imenso e que para o ano voltamos, se a professora Sílvia nos receber!

3.º C

Magusto na escola

O magusto é um dia tradicional, no qual comemos castanhas assadas ou cozidas.

O magusto na nossa escola realizou-se no dia 11 de novembro, segunda-feira.

O magusto festeja-se neste dia em todo o país. Comemos castanhas num cartucho feito de jornal, não fizemos fogueira, mas comemos castanhas e estavam muito deliciosas!

Dizem que são três dias de sol depois do magusto, mas não foram bem os dias que nós pensávamos, pois não veio sol e sim veio atacar a chuva e vento.

4º B

Exercício de prevenção do risco sísmico – “A terra treme”

As turmas do 1.º ano da EB de Monserrate, na aula de TIC, experimentaram o exercício de prevenção e aprenderam muito sobre como agir no caso de um sismo.

Assim, após o toque da campainha, durante um minuto, todos realizamos três gestos fundamentais que podem salvar vidas em caso de sismo:

1.º - BAIXAR-SE sobre os joelhos, uma posição que evita cair em caso de ocorrência de sismo.

2.º - PROTEGER a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos, procurando abrigar-se, se possível colocando-se sob uma mesa resistente e segurar-se firmemente a ela.

3.º - Por fim, AGUARDAR até que a ‘terra pare de tremer’.

Tivemos ainda oportunidade para ver um filme "Quando a terra tremer! (when the earth is shaking)". 

Visita ao Laboratório 1 de Biologia, na ESM

Hoje, dia 14 de novembro, apesar da chuva e do vento frio, fomos à Escola Secundária de Monserrate, ao laboratório 1 de Biologia.

Fomos muito bem recebidos pela professora Isabel Delgado e pelos seus alunos do 12º ano. Eles tinham preparado uma apresentação sobre as células e a reprodução. Tivemos a oportunidade de ver diferentes tipos de células ao microscópio nomeadamente espermatozóides e células sanguíneas, a gemulação de leveduras, a esporulação… Foi espetacular usar o microscópio!

Adoramos os alunos da professora Isabel, porque eram muito simpáticos e divertidos e explicavam tudo muito bem e com muita paciência.

Foi uma experiência muito fixe!  

3.º C

Textos dos "Pequenos Escritores"

Na Floresta Mágica

      Numa manhã fria de outono, a fada Ariana acordou e decidiu ir para a floresta dos seres mágicos, para fazer crescer mais rapidamente as árvores e as flores.
     Como a Ariana não gostava de estar sozinha chamou as amigas fadas e os duendes e disse-lhes:
     - É hora de ajudar a floresta mágica! Vamos trabalhar!
     A fada e os seus amigos lançaram um pó mágico e imediatamente houve uma explosão de vida na floresta . As árvores vestiram-se de folhas verde esmeralda e milhões de flores multicolores surgiram. No ar sentia-se um maravilhoso perfume. A fada estava radiante, mas a sua felicidade desapareceu, quando viu um enorme e horroroso ogre  e o seu exército  aproximarem-se do riacho mágico que alimentava o coração da floresta.
     Os animais da floresta e os duendes comandados pela fada pegaram nas armas mágicas feitas pelo ferreiro e lutaram corajosamente.  A luta foi épica: magia boa contra magia má. A mãe Floresta ativou o seu coração de ouro e as raízes e os ramos das árvores aprisionaram os ogres que receberam um banho de seiva miraculosa que derreteu a maldade dos monstros.
     A partir desse momento, ogres e seres da floresta viveram em harmonia. Que emoção!

Duarte e Turma

O Menino que queria um lar

     Era uma vez um menino pobre que vagueava pelo Mundo, porque não conseguia encontrar o seu lar. O seu coração de ouro sentia uma profunda tristeza. Os seus olhos estavam sempre cheios de água, porque se sentia só, porque não tinha amigos.
Um dia, enquanto caminhava numa floresta misteriosa,  entrou num foguetão mágico e descolou em direção ao espaço. Aí, viu mil planetas de diferentes cores e muitas estrelas cintilantes.
Depois de muito viajar, aterrou num planeta que estava em guerra . A  guerra  era entre o palácio de fadas Azuis e o castelo das  bruxas Narigudas.
     O palácio das fadas era brilhante, colorido, limpo e perfumado , enquanto que o castelo das  bruxas era escuro e cheirava a peixe podre.
As fadas e as bruxas faziam lutas terríveis de balões de água . Geravam-se terríveis tempestades e ventos aterradores fustigavam as duas terras.
     O menino perguntou à rainha Fada por que razão as fadas e as bruxas não conseguiam ser amigas.      Ela respondeu:
     - É assim e sempre foi assim! Já os nossos antepassados lutavam…
     - E vocês não podem alterar a tradição?
     Elas não entenderam e continuaram a lutar. Ele, muito triste, foi sentar se numa pedra que… Plim Polf.  E de repente ele ficou com superpoderes e com a sua magia mudou a forma de pensar das fadas e das bruxas. Elas perceberam que tinham coisas em comum, que a vida em harmonia era possível apesar das suas diferenças.
     A partir desse dia, nunca mais houve guerra nesse planeta e o menino encontrou o seu lar.

Juliana e Turma

O pré-escolar da EB de Monserrate visita a ACEP

No dia 31 de outubro, dia em que também festejamos o Halloween, fomos fazer uma visita de estudo à ACEP.
Aprendemos muito acerca do corpo humano e gostamos muito de experimentar e "brincar"!

A Bruxa Rebeca e o Lobo Fujão

Hoje, dia 31 de outubro, a professora leu-nos o livro A Bruxa Apaixonada e o Lobo Fujão escrito por Lilian Zieger.

Adoramos a história, porque fala de uma bruxa feia e mal cheirosa, (ela é assim, mas acha-se o máximo), que se apaixona pelo Lobo Mau. Este pobre lobo fica assustado e confuso, quando a bruxa o persegue. Ele não percebe os sentimentos dela e pensa que ela quer fazer sabão de lobo. 

Quando recebe uma carta anónima (carta enviada pela bruxa) pede ajuda ao sábio da floresta que desvendar o mistério. Envia então uma carta à bruxa rejeitando o seu amor. Esta fica muito triste e chora, chora, chora. As lágrimas lavam a maldade da sua alma e ela transforma-se numa belíssima fada. 

Passado uns dias, encontra, no covil, o lobo que ao vê-la assim transformada se apaixona por ela. O amor que o lobo passa a sentir pela fada derrete toda a maldade do seu coração e escorre pelas patas até desaparecer na Terra.

Os dois casam e vivem muito felizes.

3.º C

"A vez aos pais"

No dia 28 do mês de outubro veio à sala do 1.º A, da Escola Básica de Monserrate, a D. Tânia, mãe do Afonso, para falar de…perfumes.

No final, ainda fizemos um esboço de como seria um frasco de perfume feito por nós.

Ah! A D. Tânia também nos antecipou o Halloween e fez-nos umas pequenas pinturas “assustadoras”.

Foi uma tarde enriquecedora, divertida e muito…perfumada.

Obrigada, D. Tânia!

Visita à ACEP

No dia 28 de outubro, fomos à ACEP ver a exposição “Corpo Humano e Sentidos” e a exposição “Imune Ação”.

Na sala, da primeira exposição, divertimo-nos muito. Aprendemos imensas coisas sobre o corpo humano, pois vimos as diferentes fases da gestação, os órgãos do corpo humano, o esqueleto, os dentes e testamos os nossos sentidos experimentando diferentes objetos. 

Na segunda exposição, aprendemos como se devem lavar as mãos e refletimos sobre a importância de o fazer; através de uma experiência vimos o que acontece quando espirramos e os cuidados a ter para não contaminar os outros; vimos bactérias através de um microscópio e por fim falamos sobre as vacinas. A Leonor foi a enfermeira que vacinou o filho do Duarte  que teve de aprender a pegar num bebé. 

Adoramos esta visita de estudo.

3.º C

O mundo ao contrário - Pequenos Escritores

Textos produzidos no âmbito dos desafios literários.

3.º C

(Desenho da Leonor Castro)

No meu Mundo ao Contrário
No meu mundo ao contrário
Há uma grande animação!
Vocês nem imaginam a confusão!

As pessoas secam as panelas no estendal

E arrumam a roupa no fogão.

Congelam a comida na banheira

E colocam as refeições na cadeira.

Guardam os ovos na lareira
E as galinhas na frigideira.
Plantam o cão na horta
E as sementes na casota.

As flores são gigantes

E as árvores são falantes.

Na noite brilha o Sol

No dia visitam-nos as estrelas.

Assim é o meu Mundo ao Contrário
Onde nem existe calendário.
(texto coletivo)

O halloween nas TIC - Um desenho assustador!!!

Foi assim que os alunos do 1.º ano viveram o Halloween na aula de TIC, vencendo os seus medos, através do desenho no Paint.

Desafio literário - Um mundo ao contrário

No âmbito dos desafios literários que realizamos com alguma regularidade a Eva escreveu este texto.

No meu Coração há espaço para …
No meu Coração há espaço para borboletas cintilantes.
No meu Coração há espaço para andorinhas mensageiras da paz.
No meu Coração há espaço para um belo unicórnio mágico.
No meu Coração há espaço para a amizade da Becas e da Luna.
No meu Coração há espaço para o carinho, a bondade, a amizade da minha mãe, do meu pai e da minha irmã.
No meu Coração há espaço para o amor, a magia e para a bondade que me fazem felizes.
Eva

Um novo desafio literário.
Um Mundo ao Contrário

Era uma vez um mundo ao contrário.
Como era ao contrário era esticadinho.
Esticadinho como um paralelepípedo.
Nesse paralelepípedo toda a gente era maluca!
Maluca como nunca se viu!

Para varrerem deitavam farinha no chão.
Punham panelas a secar no estendal
e a roupa no fogão.
Tomavam banho nas suas camas
e dormiam na banheira.

Esta gente é mesmo Maluca!

3.º C